Enviado por Lucca Moreira | 06 de Dezembro de 2024
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Tempo de Leitura: 6 minutos
1 história de Mauricio Estrella sobre o poder de uma senha;
1 ideia de Russell Brunson sobre lidar com rejeição;
1 ideia original nossa sobre a habilidade de vender;
1 indicação de um ótimo filme para o fim de semana.
Essa história eu retirei de um texto do Mauricio Estrella e adicionei minha reflexão. O texto começa assim:
“Como ela pode fazer algo assim comigo?” era a voz da minha cabeça, dia após dia.
Era 2011, e eu estava preso no meio de uma depressão dura por causa do meu divórcio.
Um dia, chego no escritório e a tela do meu computador exibia: “Sua senha expirou. Clique para mudar sua senha.”
De 30 em 30 dias, no meu trabalho, os servidores eram configurados para trocar a senha de todos os funcionários.
E era aquela senha chata que hoje todos os lugares pedem: uma minúscula, uma maiúscula, caracteres especiais e, no mínimo, 8 letras.
Era um dia em que eu estava com raiva, atrasado para o trabalho e fazia um calor infernal lá fora. Era um daqueles dias em que um pedido como esse de trocar a senha seria recebido com desprezo e preguiça.
Estava encarando o computador pensa nova senha — algo que usaria várias vezes ao dia —, lembrei de uma dica de um antigo chefe meu.
Decidi, naquele momento, que usaria a senha para mudar a minha vida.
Estava óbvio que eu não conseguia focar e produzir com meu estilo de vida e humor atuais. Havia claros indicadores do que eu deveria fazer para reconquistar o controle da minha vida, mas, geralmente, não prestamos atenção a essas dicas.
Decidi que minha senha seria esse indicador. Algo que me lembraria de que eu não deveria me permitir ser a vítima do meu término, e que sou forte o suficiente para fazer algo a respeito.
Minha senha, então, ficou: “Forgive@h3r” (Perdoe Ela).
Todo dia, várias vezes, eu precisava digitar essa declaração. Por mais que fosse só uma senha, para mim, estava escrevendo diariamente: “Perdoe ela”, por 1 mês.
À medida que os dias foram passando, fui aceitando cada vez mais meu divórcio e que buscaria novas formas de lidar com a depressão.
Meu humor mudou muito. Notei que, no final da segunda semana, minha senha ficou menos poderosa. A senha mudou tudo.
Como funcionou, continuei usando a estratégia da senha para:
Parar de fumar (Quit@smoking4ever)
Juntar dinheiro para viajar para a Tailândia (Save4trip@thailand)
Dormir antes de meia-noite (Sleep@before12)
Arriscar namorar novamente (Ask@her4date)
E todas elas funcionaram!
Lucca de volta: Eu achei incrível e estou começando a usar essa estratégia. No fundo, é uma forma simples e fácil de colocar por escrito uma declaração que você quer acreditar.
Acreditar na declaração é uma força natural para ela se tornar verdade.
Lembrando de Napoleon Hill, é uma forma rotineira de incluir a autossugestão na sua vida.
Qual será a nova senha para melhorar a sua vida?
Você já foi rejeitado alguma vez?
Lembre-se de que você está entre os grandes!
Aqui está um lembrete rápido de que você está em boa companhia:
J.K. Rowling: Seu manuscrito de Harry Potter foi rejeitado por várias editoras antes que a Bloomsbury o aceitasse, graças ao interesse da filha do presidente.
Stephen King: Seu primeiro romance, Carrie, foi rejeitado 30 vezes, e ele quase desistiu antes que sua esposa o encorajasse a continuar.
Walt Disney: Foi demitido de um jornal por falta de imaginação e enfrentou inúmeras rejeições ao buscar financiamento para seus parques temáticos.
Oprah Winfrey: Demitida de seu primeiro emprego na televisão como âncora, mais tarde obteve sucesso e influência como apresentadora de um talk show diurno.
Coronel Harland Sanders: Sua receita de frango frito foi rejeitada mais de 1.000 vezes antes dele fundar com sucesso a KFC.
The Beatles: A Decca Records os rejeitou, alegando que “os grupos de violão estão em extinção”, antes que eles se tornassem uma banda lendária.
Thomas Edison: Rotulado como “estúpido demais para aprender qualquer coisa” por seus professores, ele passou por milhares de experimentos fracassados antes de inventar a lâmpada.
Steven Spielberg: Rejeitado várias vezes pela Escola de Artes Cinematográficas da Universidade do Sul da Califórnia, ele se tornou um cineasta de grande sucesso.
Fracasse com frequência. Aprenda com seus fracassos!
“Nada é mais genial do que saber vender… Esta é a habilidade singular mais importante para termos liberdade na vida.”
Nossas vidas são uma constante jornada de vender:
Vender nossas histórias
Vender nossas habilidades
Vender nossos produtos
Vender nossas ideias
Vender nossa visão
Eu conheço empresários pessoalmente de diversos nichos, pessoas muito bem-sucedidas, e TODOS têm uma característica em comum: são ótimos vendedores.
Uma dura verdade da vida é que a percepção conta muito mais do que gostaríamos de acreditar, e a melhor forma de melhorar a percepção das pessoas em relação a nós mesmos e ao que fazemos é vendendo.
E dentro dessa habilidade, há uma que sobressai a todas as outras: aprender a receber um não.
Essa habilidade é muito complementar ao tópico acima.
Um ótimo vendedor não é necessariamente aquele que nunca é rejeitado, até porque isso não existe, mas sim aquele que consegue continuar tentando após ser rejeitado diversas vezes.
O melhor de tudo é que, como toda habilidade, ela pode ser treinada e aprendida.
“Nada é mais genial do que saber vender… Esta é a habilidade singular mais importante para termos liberdade na vida.”
– Sahil Bloom
Onde assistir: Apple TV
Nota IMDB: 7.4
Mais do que um jogo, Tetris é uma história real de persistência e habilidade de vendas. Henk Rogers (Taron Egerton) descobre o potencial revolucionário do jogo Tetris e enfrenta rejeições, disputas legais e obstáculos políticos na União Soviética para transformá-lo em um fenômeno mundial.
O filme mostra como paixão e estratégia podem superar “nãos” e barreiras, provando que grandes conquistas vêm de quem sabe vender ideias e não desiste diante da rejeição.
Se você busca inspiração em superação e resiliência, Tetris é um exemplo de como transformar desafios em vitórias.
Até a próxima,
Lucca Moreira,
Co-Founder Insight Espresso
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