O filme narra a vida de Will Hunting, um jovem prodígio que enfrentou muitas adversidades e que, com a ajuda do psicólogo Sean (Robin Williams), busca encontrar seu propósito e seu lugar no mundo.

Costumo usar hipérboles frequentemente (algo que meu irmão sempre brinca sobre), mas aqui não estou exagerando.

Recomendo este filme na edição de hoje porque ele aborda profundamente a temática de acreditar em si mesmo, encontrar a força para continuar lutando e sair da zona de conforto para alcançar as coisas boas da vida.

E me gerou uma reflexão muito interessante sobre como a zona de conforto não precisa ser necessariamente boa, apenas confortável. Para Will, sua zona de conforto é um trabalho físico decente, mas abaixo de sua capacidade, uma casa em ruínas e brigas de rua—uma verdadeira loucura. Sua luta é para se ver como alguém que merece e pode ter uma vida melhor.

Uma frase do filme para inspirar coragem:

“É por isso que não estou falando agora sobre uma garota que vi em um bar há 20 anos e como sempre me arrependi de não ter ido lá e conversado com ela. Não me arrependo dos 18 anos em que estive casado com Nancy. Não me arrependo dos seis anos em que tive de abandonar a psicologia quando ela ficou doente. E não me arrependo dos últimos anos, quando ela ficou realmente doente. E com certeza não me arrependo de ter perdido o maldito jogo.” – Sean